![](https://i0.wp.com/abelhasabeira.com/wp-content/uploads/2023/07/Curlwaa_Public_School_-_beekeeping_searching_for_Queen_cells._The_swarm_can_be_seen_in_the_left_foreground.jpg?resize=760%2C554&ssl=1)
Na Austrália utilizam-se neonicotinóides e outros pesticidas. Na Austrália a Nosema apis e Nosema ceranae está presente. Na Austrália a varroa era um parasita ausente até ao ano passado. Na Austrália não se verificou o Síndrome do Colapso das Colónias (Colony Collapse Disorder).
Na UE e nos EUA utilizam-se neonicotinóides e outros pesticidas. Na UE e nos EUA a Nosema apis e Nosema ceranae está presente. Na UE e nos EUA a varroa é um parasita presente desde os anos 80 e 90, respectivamente. Na UE e nos EUA verificou-se o Síndrome do Colapso das Colónias.
Não é preciso ter o talento do Sherlock Holmes para descobrir o principal vilão do Síndrome do Colapso das Colónias!
Recomendo esta publicação, o capítulo seguinte deste policial.