conceito de serviços dos ecossistemas e orçamento do estado

“Os serviços dos ecossistemas são bens e serviços ambientais que as pessoas obtêm dos ecossistemas naturais e semi-naturais. Os serviços dos ecossistemas consistem nos processos através dos quais os ecossistemas naturais sustentam e satisfazem a população humana, sendo que mantêm a biodiversidade e produzem bens, como o alimento e produtos farmacêuticos (Daily, 1997). Exemplos de serviços de ecossistemas abrangem a formação do solo e manutenção, controlo de pragas e doenças, purificação do ar e da água, estabilização do clima, entre outros.

Considera-se que os ecossistemas fornecem as seguintes funções:

  • Função de regulação – benefícios obtidos a partir da regulação dos processos dos ecossistemas como regulação do clima, regulação de cheias, polinização e controlo biológico;
  • Função de produção – produção de bens como alimentos, água doce e lenha;
  • Função cultural – benefícios não materiais obtidos dos ecossistemas como função recreativa, espiritual, estética e bem-estar;
  • Função de suporte – serviços necessários para a produção de todos os outros serviços como formação do solo e os ciclos dos nutrientes.”

 

References:

  • Daily GC, Alexander S, Ehrlich PR, Goulder L, Lubchenco J, Matson PA, Mooney HA, Postel S, Schneider SH, Tilman D, Woodwell GM (1997). Ecosystem services: benefits supplied to human societies by natural ecosystems. Issues in Ecology 2: 1-16.

fonte: http://knoow.net/ciencterravida/biologia/servicos-dos-ecossistemas/

Opções orçamentais: paguemos  os serviços dos ecossistemas como veiculo privilegiado de combate ao despovoamento do interior e do mundo rural  ou paguemos as dívidas do Novo Banco e outros bancos?

Prognóstico: o dinheiro do orçamento vai novamente para os bancos e pouco sobrará, se algum, para financiar os produtores de produtos e serviços ecossistémicos que o mercado, per si, não está disposto a pagar.

Apêndice:  https://www.dn.pt/…/estado-empresta-58-mil-milhoes-para…

vespa velutina: distância e tempo de voo quando caça

Um aspecto por responder e revelador do pouco conhecimento que ainda rodeia a V. velutina e seus comportamentos específicos, relaciona-se com a distância e duração do voo ao ninho quando caça outros insectos (abelhas e outros). Uma investigação de uma francesa, Juliette Poidatz (https://tel.archives-ouvertes.fr/tel-01758929/document), no âmbito da sua tese de doutoramento, traz alguma luz e ciência a este assunto.

Fig. 1: V. velutina caçando uma abelha melífera

Homing (regresso ao ninho) é um comportamento crítico e central para os insectos forrageadores e representa o limite superior da distância que um indivíduo é capaz de viajar. No caso de espécies invasoras e pragas, esse parâmetro deve ser levado em consideração nos modelos de impacto. A habilidade de orientação e a atividade do ninho foram aqui avaliadas pela primeira vez na  V. velutina usando a tecnologia RFID num ninho em experiência de semi-campo [com o ninho colocado num local determinado pelo investigador].
A habilidade de homing de V. velutina diminui gradualmente com a distância de libertação: a maioria dos indivíduos voltou ao ninho quando libertados até 500 m, metade deles retornaram ao ninho quando libertados até 2000 m e menos de um quarto foram recuperados quando libertados a mais de 3000 m. Esses dados mostram que as obreiras da V. velutina podem encontrar o caminho de volta a vários quilómetros de distância. No entanto, seu alcance forrageiro é provavelmente menor que 2000 m, provavelmente num raio ao redor do ninho de 500 m. Estes resultados são congruentes com os dados disponíveis para outras Vespa sp. […]

Assim, a duração de cada viagem pode ser quantificada com precisão com a tecnologia RFID: 95% dos voos duraram menos de 1 hora. As velocidades de voo das obreiras de V. velutina são até agora desconhecidas, mas com a V. crabro, foi estimado em 1.86m/s (isto é, 6.7 km/h) (Spiewok & Schmolz 2005). Se ambas as espécies voam a uma velocidade similar e considerando que a duração média da viagem é de 15 min., as obreiras de V. velutina provavelmente alimentam-se a menos de 1000 m do seu ninho. Além disso, a predação inclui capturar e processar a presa e depois voltar para o ninho com uma carga adicional que afeta a velocidade de voo, portanto elas provavelmente alimentam-se num perímetro de 500-800m de diâmetro. Isto significa que se a predação é detectada nas colmeias, o ninho de V. velutina deve ser procurado dentro de um raio de pelo menos 1000 m.”

No que me diz respeito estes dados são muito úteis para uma preparação consequente de cavalos de tróia, nomeadamente quanto tempo deve a mensageira sobreviver após receber a mensagem, para que chegue à morada desejada e a entregue em boas condições.

Actualização: neste artigo, https://www.nature.com/articles/s42003-018-0092-9, os dados disponíveis com recurso à tecnologia de radio-telemetria, indicam uma distância mínima do local de caça ao ninho de 195 m, uma distância máxima de 1331 m (distância média de 529 m) e uma velocidade de voo de 2 a 4 m/s.

vespa velutina: a escolha do habitat

“Segundo Kemper (1960), a temperatura, a humidade, a intensidade luminosa, o abrigo da chuva e a proteção do vento são importantes para a seleção dos locais de nidificação, pois esses fatores determinam a preservação do ninho, essencial para a sobrevivência da colónia. Muitas vezes, os ninhos estão localizados em árvores próximas a rios, porque a água é um elemento fundamental para a construção do ninho.

Além da temperatura e do binómio humidade-água, outro elemento muito importante para a Vespa velutina se instalar tão facilmente e  rapidamente se expandir é a presença de colmeias (Bessa et al., 2015). Na prática, a maioria dos ninhos foi encontrada perto de um ou mais apiários. Depois de analisar mais de 6.000 localizações de ninhos na França, os seguintes dados foram obtidos:

LOCALIZAÇÃO % ALTURA % NIDIFICAÇÃO %
Área urbana 48,5 + de 10 m 70 Vegetação 87
Área agrícola 42,25 2-10 m 26,3 Construções 12,8
Área natural 8,1 0-2 m 3,7 Solo 0,2
Pantanal 1,1  –  –  –  –

Tabela: Frequência de nidificação da vespa asiática de acordo com o tipo de localização, altura e localização (Rome et al., 2015).

No País Basco, muitos dos ninhos estão localizados em áreas agrícolas e rurais, mas também em áreas urbanas e peri-urbanas. A presença destes insetos em áreas habitadas é muito importante, podendo ser encontrada em locais como telhados, beirais, armazéns, colmeias vazias, buracos no solo, esgotos, etc. De qualquer forma, parece que estão ocorrendo mudanças na localização habitual dos ninhos de Vespa Velutina. No início da invasão, em França, todos os ninhos estavam nas copas das árvores, a  grande altura. No entanto, nos últimos anos, mais e mais ninhos estão aparecendo ao nível do solo.”

REFERÊNCIAS

  • Kemper H (1960) U¨ ber die nistplatz auswahl bei den sozialen faltenwespen Deutschlands. Z Angew Zool 47:457–483
  • Bessa, A. S., Carvalho, J., Gomes, A., Santarém, F. (2015), Climate and land-use drivers of invasion: predicting the expansion of Vespa velutina nigrithorax into the Iberian Peninsula. Insect Conservation and Diversity, 9: 27–37. doi: 10.1111/icad.12140
  • Rome, Q., Muller, F. J., Touret-Alby, A., Darrouzet, E., Perrard, A. and Villemant, C. (2015), Caste differentiation and seasonal changes in Vespa velutina (Hym.: Vespidae) colonies in its introduced range. Journal of Applied Entomology, 139: 771–782. doi: 10.1111/jen.12210
  • http://www.neiker.eus/vespa-velutina/ES/habitat/

flora apícola, instalação de apiários, transumância e desdobramentos: o slide show

Em baixo fica o link para o slide-show que preparei e utilizei para responder ao amável convite que a AALC me fez para palestrar, ontem, no VIII Seminário de Apicultura organizado e promovido por esta Associação de Apicultores.

Flora apicola, transumancia (v final) 2018

 

quando o insecticida natural é mais perigoso para o homem que o insecticida sintético da mesma família

“As piretrinas (insecticidas naturais) estão entre os insecticidas mais seguros do mercado devido à sua rápida degradação no meio ambiente. As semelhanças entre a química das piretrinas e piretróides sintéticos é que têm um modo de ação semelhante e toxicidade quase idêntica nos insectos (ou seja, piretrinas e piretróides induzem um efeito tóxico dentro do insecto ao atuar nos canais de sódio). Algumas diferenças na química entre piretrinas e piretróides sintéticos resultam que os piretróides sintéticos tenham uma persistência ambiental relativamente maior que as piretrinas. As piretrinas têm uma menor persistência ambiental do que os piretróides sintéticos porque sua estrutura química é mais suscetível à presença de luz UV e alterações no pH.

Deve notar-se, contudo, que as piretrinas apresentam um risco tóxico para mamíferos e humanos que normalmente não se encontra nos piretróides sintéticos. Enquanto o extrato de piretrina é composto por 6 ésteres que são insecticidas, o piretróide semi-sintético é composto por apenas um composto quimicamente ativo. Como resultado, o fígado dos mamíferos tem que quebrar estas cadeias adicionais (mais 5 nas piretrinas), o que conduz a que os níveis de toxicidade aumentem dentro da corrente sanguínea, o que pode levar a hospitalização e até à morte.

Portanto, o uso de piretrina em produtos como inseticidas naturais e champôs aumenta a probabilidade de toxicidade nos mamíferos expostos. Ocorreram casos médicos que resultaram em fatalidades pelo uso de piretrina, levando muitos agricultores orgânicos a terminar com a sua utilização. Existe um caso médico de uma menina de 11 anos que usava champô contendo apenas uma pequena quantidade (0,2% de piretrina) para lavar seu cachorro. A exposição prolongada ao composto no champô, fez com que a menina sofresse de um ataque agudo de asma, do qual morreu duas horas e meia após a primeira exposição ao champô. Relatórios recentes mostram que as taxas de intoxicação acidental têm aumentado constantemente desde o início do uso de piretrinas naturais, levando alguns países a proibir seu uso completamente. Nos EUA, o uso de piretrinas em pulverizadores de insetos domésticos foi banido em 2012, logo após o surgimento de casos de fatalidades em crianças, levando a uma investigação pela FDA.”

fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Pyrethrin

Nota: o tau-fluvalianto presente nas tiras de apistan é um piretroide semi-sintético.

produtos da agricultura orgânica: o mito 100% livre de químicos

“Tal como acontece com a maioria esmagadora das amostras, os resíduos detectados nos itens orgânicos estão em níveis abaixo das “tolerâncias” conservadoras que são definidas pela EPA. Sim, resíduos estão presentes. Não, eles não são um problema de segurança. No entanto, a presença de resíduos entra em conflito com o que muitos consumidores são levados a acreditar na diferença entre o orgânico e o convencional. Muitas pessoas pensam que o orgânico significa “sem pesticidas”. Isso simplesmente não é verdade. Os agricultores orgânicos podem e usam uma série de pesticidas permitidos porque eles também precisam lidar com pragas. A lista de pesticidas orgânicos aprovados não se baseia em critérios de segurança, mas sim se eles podem ou não ser considerados “naturais”. Novamente, apesar de um marketing muito enganador, “natural” não significa automaticamente segurança. De fato, o USDA, que é responsável pela certificação orgânica, afirma especificamente em seu site que “nossos regulamentos não abordam a segurança alimentar ou a nutrição”. […]

“Os dados também nos dizem que existem algumas semelhanças impressionantes entre o orgânico e o convencional quando se trata de resíduos. O que os dados também nos dizem é que, como consumidores, devemos rejeitar alguns dos enganosos esforços de marketing  de certos elementos irresponsáveis ​​da indústria orgânica. Em vez de ceder a essas campanhas baseadas no medo, devemos sentir a liberdade de escolher produtos saudáveis ​​e deliciosos usando critérios importantes como frescura, sabor, qualidade e acessibilidade/custo.”

Fig. 1: Químicos detectados em amostras de produtos da agricultura orgânica

Fonte: http://appliedmythology.blogspot.pt/2017/03/organic-might-not-mean-what-you-think.html

Apêndice: Acerca da produção de mel em Portugal, também já vai sendo tempo que uns poucos deixem de valorizar o mel produzido em modo biológico, defendendo falsamente que está 100% livre de químicos, à custa e aos ombros de comparações enganadoras e que visam atemorizar e desviar os consumidores do mel de produção convencional. É um gesto que os engrandeceria e defenderia toda a apicultura Nacional.  Felizmente as análises publicadas têm mostrado que ambos os modos de produção respeitam os apertados critérios definidos pela Autoridade Europeia para a Segurança dos  Alimentos no que ao mel concerne.

armonización de criterios frente a la protección y defensa de la raza autóctona de abeja Apis mellifera iberiensis

Foi no passado dia 8 de Fevereiro que nas VI Jornadas da Associação de Apicultores Espanhóis, em Guadalajara, se reuniram investigadores, técnicos e representantes de várias associações espanholas de apicultores para abordarem o tema: “Armonización de criterios frente a la protección y defensa de la raza autóctona de abeja Apis mellifera iberiensis”.

Ainda que o som não seja sempre de boa qualidade, fica muito claro a importância e gravidade que este tema adquire actualmente no sector apícola espanhol. Para nós, que em Portugal também nos importamos, fica o sempre reconfortante sinal que não estamos sós na Península.

manifesto a favor da abelha negra ibérica

“MANIFIESTO A FAVOR DE LA ABEJA NEGRA IBERICA
(Apis mellifera iberiensis)

En primer lugar nos atreveríamos a decir que la abeja es una de las pocas especies animales aprovechadas por el hombre que, siendo manejada desde hace unos pocos cientos de años (la miel fue el principal edulcorante en el antiguo mundo hasta la llegada del azúcar de caña), sigue siendo un animal salvaje.

Hasta la llegada de la varroa a Europa existía una gran población de abeja silvestre en todo el continente. Dicha población hoy está prácticamente desaparecida, siendo este el primer efecto de la llegada del ácaro asiático Varroa destructor (daños colaterales de la globalización).

Actualmente somos los apicultores quienes mantenemos ese reservorio de colonias silvestres, que se renueva de año en año con enjambres que se escapan de alguna explotación. A diferencia de otras especies en las cuales ha sido el hombre quien seleccionó en función de sus necesidades hasta crear las diferentes razas, en la abeja esto no ha sucedido así, siendo el ecosistema quien durante miles de años determinó las subespecies, ecotipos o las mal llamadas razas.

Dentro de la abeja europea Apis mellifera mellifera podemos ver como existen diferentes subespecies (tal vez podríamos llamarlo razas). En función de las características climatológicas, botánicas, etc. tendremos unas abejas de carácter atlántico distribuidas por zonas del norte y centro Europa, con inviernos frescos y largos, y otras, de colores más claros circunscritas al arco mediterráneo.

De igual forma que en la naturaleza en algunas especies botánicas muy cercanas genéticamente, es difícil discernir a cual pertenece un determinado ejemplar, ya que el paso de una especie a otra vendría condicionado por el propio factor ecológico como elemento de cribado gradual (ej. Quercus robur y Q. pyrenaica), en la abeja melífera europea posiblemente sucede lo mismo, originariamente y a grandes rasgos colores más oscuros para climas más fríos ( mayor fijación de radiación solar) colores más claros para climas más cálidos, longitudes de lengua (aprovechamiento de unas u otras especies botánicas), desarrollo primaveral, capacidad de invernada, etc., son caracteres pulidos durante miles de años por el conjunto clima-entorno botánico (por supuesto con todas las interacciones posibles).

La abeja negra en principio fue la más extendida por todo el arco atlántico europeo, incluido el Reino Unido. Con las diferentes glaciaciones bajó y subió al igual que los hielos. Actualmente el declive de la abeja negra es más que notorio encontrándonos con países como Inglaterra, Francia y Alemania donde es difícil encontrar una abeja negra en relativo estado de conservación genética, esto es debido a la mano del hombre que en sus manejos ha favorecido el cruce de todo tipo de abeja, sobremanera con ligústica (subespecie o raza característica de la zona Mediterránea) y con la recientemente creada raza de abejas Buckfast.

La contaminación genética está muy favorecida por los manejos de los nuevos apicultores que en un afán por mejorar sus rendimientos, posiblemente sin mala intención pero sí con una visión a corto plazo, transportan o compran sus abejas a veces a miles de kilómetros. Las características biológicas de la propia abeja en sí hacen lo demás; zánganos de cualquier subespecie no tendrán prejuicio alguno a la hora de fecundar una reina virgen volando a su libre albedrío sea de la raza que sea.

Así hemos llegado a la situación actual que consiste en que países como Francia tengan una gran amalgama de abejas en la que puedes ver de todos los tipos, habiendo perdido casi en su totalidad su abeja negra. Algunos apicultores de Italia tienen que adquirir su abeja ligústica en pureza en lugares como Nueva Zelanda. Por el contrario existen otros casos como Eslovenia donde tienen protegida su abeja “cárnica”, siendo el reservorio de dicha subespecie o raza con la que llevan trabajando cientos de años.

Actualmente España es el último reservorio de abeja negra europea en relativo buen estado de conservación siendo Apis mellifera iberiensis una especie salvaje y a su vez una subespecie o raza en peligro de desaparecer por la globalización.

Aquello que el clima y sus ecosistemas hicieron en miles de años podría desaparecer por sobredosis de globalización en un tiempo record si no se toman las medidas oportunas dentro de un marco legal de protección de la subespecie o raza Apis mellifera iberiensis.

Por si no fuese esto en sí suficiente argumentación desde un punto de vista como especie salvaje que es, vayamos a criterios meramente económicos; al igual que en Eslovenia que protege su raza de abeja, siendo para ellos un elemento económico además de identitario.

Hay cada vez una mayor demanda de abeja negra por parte de profesionales de países donde se ha perdido, bien para explotarla como tal o bien para efectuar cruces con lo cual necesitarán líneas lo más puras posibles. Algunos nos vemos inmersos en este mercado y vemos peligrar el principal de nuestros recursos que no es ni más ni menos que nuestra abeja negra para la cual pedimos un marco legal de protección. Con sencillos criterios de selección y sin olvidarnos de que es una especie salvaje, Apis mellifera iberiensis puede competir con cualquiera de las demás subespecies o razas.”

fonte: http://salines.mforos.com

Este assunto foi abordado aqui também.

recomendações e apoios para a captura de rainhas de vespa velutina na Galiza

Neste link podemos ler um conjunto de recomendações para a captura de fundadoras/rainhas de vespa velutina:

Estas recomendações acompanharam a distribuição pelas autoridades locais da Galiza de 5 659 armadilhas e respectivas doses de atraentes no ano de 2017. Pergunto se os apicultores com colmeias nos distritos de Portugal já colonizados por esta besta de patas amarelas tiveram este tipo apoio no combate que travam?

Os apicultores mais experientes no combate à velutina podem e devem utilizar o espaço dos comentários para partilharem as boas-práticas com aqueles que, como eu, procuram avidamente por esta informação. A velutina gera de ano para ano novas zonas de fronteira e os apicultores nestas zonas muito ganharão com os conhecimentos e práticas dos mais veteranos.

Fig.1: As vespas velutinas também são uma espécie prejudicial para os produtores de fruta.