![](https://i0.wp.com/abelhasabeira.com/wp-content/uploads/2021/05/IMG_20210526_104526468_HDR-1.jpg?resize=840%2C473&ssl=1)
É num território de marcavala, cheio de promessas, que estou a re-activar o meu quarto apiário. Foi neste local que tudo se iniciou para mim na apicultura e onde regresso sempre, mais ou menos por esta altura do ano.
Com as marcavalas (Echium lusitanicum) a iniciar a floração, só faltavam as abelhas para completar o trinómio território-abelhas-apicultor.
![](https://i0.wp.com/abelhasabeira.com/wp-content/uploads/2021/05/IMG_1031-rotated.jpg?resize=360%2C480&ssl=1)
![](https://i0.wp.com/abelhasabeira.com/wp-content/uploads/2021/05/IMG_20210526_093704314_HDR.jpg?resize=432%2C768&ssl=1)
![](https://i0.wp.com/abelhasabeira.com/wp-content/uploads/2021/05/IMG_20210526_093444796_HDR.jpg?resize=432%2C768&ssl=1)
Hoje, a parte da manhã passei-a colocar as primeiras meias-alças sobre uma série de ninhos chegados recentemente ao território da marcavala.
![](https://i0.wp.com/abelhasabeira.com/wp-content/uploads/2021/05/IMG_20210526_101029177_HDR.jpg?resize=432%2C768&ssl=1)
![](https://i0.wp.com/abelhasabeira.com/wp-content/uploads/2021/05/IMG_20210526_104301424_HDR.jpg?resize=768%2C432&ssl=1)
Se as abelhas se querem saudáveis, o apicultor será o seu cuidador, já o território, esse, quer-se abundante.
Nada existe isoladamente, tudo se interliga e complementa e, neste jogo vital de interdependências, os ciclos sucedem-se.