Só pontualmente sou um “terminator” de rainhas. Eliminar rainhas não é um procedimento que utilize com frequência. Não é por incapacidade de avaliar o seu desempenho (já escrevi sobre esse assunto com algum detalhe aqui, aqui e aqui). Também não é por ter pena, e tenho alguma, de as eliminar. Na maior parte das vezes as abelhas antecipam- se e ajuízam melhor a necessidade e a oportunidade para eliminar a sua mãe. Raras vezes assumo esse papel e, quando o faço, escolho habitualmente esta altura do ano, à saída do inverno/entrada da primavera, para realizar algo que é necessário para o normal e completo desenvolvimento da colónia.
![](https://i0.wp.com/abelhasabeira.com/wp-content/uploads/2021/03/IMG_20210323_162234584.jpg?resize=432%2C768&ssl=1)
Contudo, ainda que raramente, nesta altura de crescimento pujante e rápido das colónias, surge um caso ou outro de uma rainha com um padrão de postura de má qualidade — este ano e até à data detectei-o em 2 das 135 colónias.
![](https://i0.wp.com/abelhasabeira.com/wp-content/uploads/2021/03/IMG_20210323_172733035.jpg?resize=432%2C768&ssl=1)
![](https://i0.wp.com/abelhasabeira.com/wp-content/uploads/2021/03/IMG_20210323_172903337.jpg?resize=432%2C768&ssl=1)
![](https://i0.wp.com/abelhasabeira.com/wp-content/uploads/2021/03/IMG_20210323_172357551.jpg?resize=432%2C768&ssl=1)
![](https://i0.wp.com/abelhasabeira.com/wp-content/uploads/2021/03/158830916_448864229894340_3543524098315197744_o-1.jpg?resize=395%2C526&ssl=1)