nutrição e alimentação

Inicio mais esta categoria designada nutrição e alimentação começando por fazer uma breve descrição do que se entende por nutrição e de que forma se distingue do outro conceito presente no título, alimentação.

A nutrição é a ciência que se encarrega do estudo e manutenção do equilíbrio homeostático do organismo a nível micro e macro sistémico, garantindo que os eventos de natureza fisiológica se efetuem de maneira correta, com vista a alcançar uma saúde adequada e prevenindo as enfermidades.

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Os processos moleculares ou micro-sistémicos estão relacionados com o equilíbrio de elementos como: enzimas, vitaminas, minerais, aminoácidos, açucares, transportadores químicos, mediadores bioquímicos e hormonas, entre outros.

Em termos mais simples podemos entender a nutrição como a maneira sistematizada de proporcionar alimentos que contenham os nutrientes necessários para que um ser vivo (neste caso as abelhas) realize, de maneira adequada, todas as suas funções biológicas.

A alimentação é a ação de proporcionar alimentos a um ser vivo. Consiste na obtenção, preparação e ingestão de alimentos. Por sua vez a nutrição é o conjunto de processos fisiológicos mediante os quais os alimentos ingeridos são transformados e assimilados.

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2 comentários em “nutrição e alimentação”

  1. Boa tarde.
    ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR
    Por: Orlando Valega Apicultor de Apícola Dom Guillermo
    Correio: apicoladonguillermo@…

    NUTRIENTES CALÓRICOS E PROTEICOS
    As abelhas são animais selvagens que não se domesticam Estão capacitados para viver em forma independente, livres nos bosques, tendo como moradia um ramo, um tronco, ou uma coluna de alta tensão. Faz milhões de anos que aprenderam a sortear os obstáculos e assim sobreviver até em lugares realmente inóspitos.
    Conquanto é verdadeiro que a abelha pode subsistir sem a ajuda do homem, a nível comercial, a criança de abelhas, procura maximizar os rendes e os ganhos.
    As colônias de abelhas têm momentos de abundante e equilibrado fornecimento natural de alimentos e em ocasiões, as vezes muito frequentes, grandes déficit de alguns dos nutrientes que seu organismo requer.
    AOS nutrientes necessários para um normal desenvolvimiento da colônia de abelhas os podemos separar em dois grupos:
    “Nutrientes Calóricos” que provêem da energia imprescindível que o organismo requer para cumprir com as funções vitais, e os alimentos que em definitiva formassem em maior ou menor medidas os órgãos e tecidos da abelha, refiro-me aos nutrientes “proteicos”.
    AOS alimentos calóricos as abelhas os conseguem na natureza, principalmente do néctar das flores, das secreciones de certas plantas e das excreções de certos insetos (hemípteros, pulgões, cochinillas etc.).
    Os nutrientes proteicos os consegue do pólen das flores.
    Não só devemos ter em conta que há momentos em que diminuem as ofertas dos nutrientes naturais senão que também variam as necessidades destes nutrientes por parte da colônia de abelhas segundo a época do ano e do estado de desenvolvimento do ninho.
    Para poder apreciar a importância de uma boa alimentação da abelha recordemos que: Enquanto a abelha obreira vive 60 dias por ter mudado sua alimentação a partir dos três dias de vida em estado larval, a abelha reina chega a viver até 6 anos por ter-se alimentado toda sua vida com o melhor alimento; a geleia real.
    Da mesma forma, uma colônia vista como um organismo, em cada etapa de seu desenvolvimento requer mas ou menos nutrientes de um tipo ou do outro. Por outro lado há tarefas que cumprem as abelhas ou a rainha que exigem ou desgastam mas que outras. As obreiras que alimentam às larvas com geleia real vivem muito menos do que uma obreira que não teve do que alimentar às larvas.
    Em fim, a colônia se comporta como um superorganismo que tem necessidades mutantes segundo a etapa em que se encontre de seu ciclo de vida.

    ALIMENTAÇÃO PROTEICA:
    Conquanto a colônia de abelhas requer para seu normal desenvolvimento de um abastecimento constante de nutrientes proteicos. Há etapas do ciclo evolutivo da colônia em que requerem de muito mas proteínas que em outras. Se nesses momentos da vida das abelhas chegasse a faltar ou a receber um aporte deficitário em quantidade ou qualidade das proteínas, a sobrevivência mesma da colônia pode pôr-se em risco. Essas etapas ou circunstâncias de máxima exigência corporal são:

    1º-Quando a colônia vai ingressar à invernada, depois de ter sofrido um grande desgaste na zafra de verão. Neste momento começa a declinar a postura e as abelhas obreiras precisam acumular proteínas para prolongar sua juventude, –capacidade de segregar geleia real- até a primavera seguinte. Enquanto as obreiras de verão têm um período juvenil de 21 dias e uma vida útil de 45 a 60 dias; Em inverno seu estado juvenil se deve prolongar até os novos nascimentos das larvas à saída do inverno e sua vida útil deve chegar até os 6 meses em alguns lugares muito frios. Muitos pensam que as reservas de proteínas para passar o inverno ficam na forma de pólen nos panales, mas as abelhas não acumulam pólen para mas de 5 ou 6 dias de seus requerimentos, e em realidade, as reservas de proteínas da colônia estão em seu organismo. Se as denomina; proteínas corporais. As obreiras novas acumulam proteínas corporais por partida dupla ao finalizar a zafra de verão:
    I) Quando corta a postura a rainha em outono, as obreiras jovens (nodrizas), ao não ter que alimentar às larvas, deixam de excretar geleia real e essa proteína não consumida, acumula-se como “proteína corporal”.
    II) Consumindo desde os primeiros dias de abelha adulta grandes quantidades de pólen até o décimo dia de vida, depois disto diminuem as quantidades consumidas. Este consumo de proteínas em seus primeiros dias de vida é de vital importância para o desenvolvimento das glândulas suprarrenales que serão as que em primavera deverão produzir geleia real. Se não há uma adequada alimentação proteica não se desenvolverão corretamente e as abelhas que cheguem com vida ao início da temporada, não terão disponibilidade de geleia real para iniciar a alimentação das larvas, Ademais, por debilitar-se estarão mas expostas a contrair doenças.

    2º-Ao início da temporada, estas abelhas longevas alimentarão larvas, que ao nascer deverão consumir muito pólen para voltar a alimentar a uma grande quantidade de larvas de abelhas que multiplicarão o ninho e produzirão as abelhas para a nova zafra. Mas adiante em plena colheita deverão fazer um trabalho extra que consumirá essa proteína corporal. Se defeituosa pólen ou se o que há não contém todos os nutrientes, as abelhas não poderão cumprir com todos os passos enunciados debilitando-se e encurtando-se suas vidas com o agravante de que estarão expostas a contrair doenças.
    3º- Quando fazemos divisões ou núcleos com a finalidade de multiplicar às colônias se produz um rápido desenvolvimento do ninho e como conseqüência uma grande demanda de proteínas.Como o momento de fazer os núcleos não sempre coincide com a maior disponibilidade de alimentos na natureza como poderia ocorrer na multiplicação natural. Tem-se do que considerar a esta etapa da prática da apicultura como outra das situações críticas no abastecimento de nutrientes com alto conteúdo proteico.
    4º- Há pólenes que não têm a quantidade necessária de proteínas ou têm algum aminoácido em menores quantidades das que requer o organismo da abelha, em especial, para ultrapassar momentos de grandes exigências físicas para o mesmo. Um dos casos mas conhecidos e o da exploração das florações dos eucaliptos.

    Alimentação substituta ou suplementares de pólen:
    Em outono não sempre há um bom aporte de pólen de qualidade para uma adequada alimentação das larvas e abelhas jovens. Ao invés do que se pensa ou pode parecer lógico, se há acumulação de pólen nos panales, é sinal de que algo anda mau na colônia e uma das razões pode ser a abundância no meio de um pólen de má qualidade. Isto põe em maior risco a uma boa invernada. Portanto fazer uma alimentação proteica com pólen ou algum substituto de pólen, pode ser uma muito boa medida preventiva que assegure uma boa invernada e um temporão despegue primaveral. Com mas razão se se sai de uma colheita de mel de eucaliptos. Neste caso convém transladar imediatamente depois da colheita, as colmeias a outra zona de pólenes multiflorales, e a sua vez alimentar se se considerasse necessário.
    Em primavera há zonas em que chove com freqüência e a entrada de pólen se corta por períodos prolongados nos que não há abastecimento natural de pólen pondo-se em risco a normal evolução da colônia
    Pode ocorrer que se queira iniciar mas cedo a temporada.
    Em outras ocasiões pode não ser suficiente o rendimento de pólen justo com os máximos requerimentos da colmeia.
    Há espécies florais que têm pólen deficiente (eucalipto) ou tóxicos (baratimao)
    Em todos os casos convém adicionar alimento proteico.
    Este alimento proteico deve ser atraente e de fácil digestão para as abelhas
    Deve ter no mínimo um 23 % de proteínas
    Se devem preparar uns bolos, como se fossem hambúrgueres, inclusive se podem utilizar as mesmas ferramentas que utilizam para fazê-las.
    Se o alimento proteico não tem pólen o denominaremos “substituto de pólen” e se tem pólen “suplemento proteico”.

    Formulações com substitutos de pólen:
    Farinha de soja: Este produto se apresenta em duas formas, já seja desgrasado (menos do 2% de gordura) ou torrada (não mas de 5-7% de gordura) Conquanto a abelha o aceita e consome de ambas formas, tem maior preferência pela torrada. Esta contém do 47 ao 50 % de proteína crua e sua relação de aminoácidos é aceitável para o metabolismo da abelha. A alta quantidade de proteína da farinha de soja pode produzir toxicidade nas abelhas, pelo qual se recomenda diluí-la com pólen, açúcar ou mel para que a mistura tenha menos do 30 % de proteína crua. Nunca se aconselha dar farinha de soja pura.
    Quantidade de aminoácidos essenciais presentes na farinha de soja comparado ao requerimento da abelha segundo De Groot.
    Aminoácido Req. Mínimo De Groot Farinha de soja
    Treonina 3% 4.1 %
    Valina 4% 4.7%
    Metionina 1.5% 1.2 %
    Leucina 4.5% 7.7%
    Isoleucina 4% 4.6%
    Fenilalanina 2.5% 5.0 %
    Lisina 3% 6.2%
    Histidina 1.5% 2.7%
    Arginina 3% 8.2%
    Triptófano 1% 1.2%
    Proteína crua total…………………………………………………….54.00 %Ademais se pode combinar com:
    Leite em pó descremada (com não mas do 1% de gordura e não mas do 5% de lactose). Há quem afirmam que o leite em pó é tóxica para as abelhas.
    Fermento de cerveja seca: Para uso humano em medicina. O fermento de cerveja deve ser desativada “Fermento desativado”, Ej. Marca Compal de Compal SA tel 011-4307-3008 escritórios de Cap Fed Vem em bolsas de 25 Kg se é em pequenas quantidades solicitar nas dietéticas.Fermento seco de cana de açúcar
    Algumas Fórmulas empregadas:
    Formula 1)
    4 partes de farinha de soja
    1 parte de leite em pó
    Formula 2)
    9 partes de farinha de soja
    1 parte de fermento de cerveja
    Formula 3)
    5 partes de farinha de soja
    1 parte de fermento de cerveja
    A todas estas fórmulas há que lhes adicionar mel ou xarope espesso até formar uma massa Formula 4)de (Haydak)
    Farinha de soja desgrasada; 3 partes
    Fermento de cerveja;1 parte
    Leite descremada em pó; 1 parte
    Xarope de açúcar ou mel até conseguir uma massa
    Há nutricionistas que afirmam que o leite em pó intoxica às abelhas.
    Formula 5:
    2 partes de farinha de soja
    0,5 partes de fermento de cerveja
    0,5 partes de leite descremada em pó
    7 partes de mel
    TOTAL:10 partes
    Misturar bem
    Formula 6:
    2,5 partes de açúcar
    2,5 partes de água
    2 partes de mel
    3 partes de farinha de soja
    TOTAL: 10 partes Misturar bem
    Formula 7
    3 partes de farinha de soja
    1 parte de farinha de proso millet
    6 partes de mel
    Misturar primeiro as duas farinhas e depois agregar o mel.
    Agregar 200 gr duas vezes por semana
    Formula 8
    3 partes de farinha de soja
    2 partes de farinha de proso millet
    15 partes de mel
    Misturar as duas farinhas e depois adicionar o mel; Aplicar 200 gr duas vezes por semana
    Formula 9
    7 partes de farinha de trigo
    3 partes de farinha de soja
    15 partes de mel
    Igual procedimento mas há que deixar em repouso por uma semana num lugar refrigerado.
    Formula 10
    Outros alimentos podem usar-se como o fermento de cana de açúcar:
    6 kg de açúcar
    3 kg de açúcar investido
    1kg de fermento seco de cana de açúcar
    Misturar bem os ingredientes para formar uma massa.Para preparar o açúcar investido esquentar 5 kg de açúcar com 1.7 lt de água, quando começa o fervor, adicionar 5g de ácido tartárico ou cítrico. Manter a fogo lento por 40 a 50 minutos.

    Formulas de Suplemento “Proteico” (a base de pólen):
    As abelhas preferem e consomem com muito maior avidez, os alimentos que contêm pólen frente aos substitutos. Estes suplementos são mais atraentes para a abelha quanto maior percentagem de pólen contenham.A presença do pólen nos suplementos, transforma a estes alimentos em mais palatables e nutritivos para a abelhaA fórmula de suplementos de pólen mais comummente utilizada esta formada por pólen e farinha de soja. Evidentemente na medida que aumentemos a percentagem de pólen da mesma, melhores serão os resultados.
    Formula 1
    1 parte de pólen seco e moido
    3 partes de farinha de soja desgrasada
    2 partes de água
    4 partes de açúcar
    Misturar bem até formar uma massa.
    Formula 2
    2 partes de pólen seco e moido
    5 partes de açúcar
    10 partes de farinha de soja
    3 partes de mel
    Misturar bem o pólen, a farinha e o açúcar, adicionar o mel e misturar formando uma massa.
    Formula 3:
    1 parte de pólen seco moido
    4 partes de farinha de soja
    4 partes de açúcar
    2 partes de água
    Misturar bem os ingredientes secos e adicionar o água misturando bem todos os ingredientes até formar uma massa

    “Alimentos mistos” calóricos e proteicos
    Se disse que um substituto de pólen ou suplemento proteico deveria conter em seu formula ao menos um 23% de proteínas. Há formulações que além de conter alimentos calóricos contêm proteínas mas em menores proporções do que os substitutos ou suplementos proteicos e são os que denomino“Alimentos Mistos”, Calóricos e proteicos.
    Suplementos a base de pólen.
    Formula 1:
    1 parte de pólen
    1 parte de mel
    Açúcar moido, quantidade necessária
    Misturar bem o pólen seco e moido com o mel até formar uma massa, adicionar o açúcar moido até que permita moldar um bolo de uns 200 gr c/ou
    Formula 2:
    Preparar um xarope bem espesso como o de Açúcar investido com 75% de sólidos, Misturar pólen seco e moido com o xarope espesso, conseguir uma massa que se possa manejar com espátula sem que se escorra. Agregar uns 200 gr por colmeia.
    Formula 3:
    Estes suplementos a base de pólen e mel ou açúcar não são precisamente um alimento proteico já que tem menos do 23 % de proteínas.
    Outra mistura que pode ser considerada intermédia como suplemento integral seria a seguinte:
    700 g de açúcar
    200 g de mel
    100 g de Farinha de soja
    Misturar os ingredientesAgregar 200 gr por colmeia

    ALIMENTAÇÃO CALÓRICA:
    Em sintonia com os máximos requerimentos de Alimentação proteica também é necessário um maior abastecimento de alimentação calórica.
    No caso dos alimentos calóricos estes se são acumulados pelas abelhas em forma de mel para reserva.
    Todos as etapas de grande desenvolvimento do ninho ou de grande atividade da colônia são de grande necessidade de alimentos calóricos. Durante o inverno é imprescindível que a abelha conte com reservas de alimentos calóricos já que o consome para manter as funções vitais e para produzir o calor suficiente para a vida das abelhas e as poucas larvas se as tiver.
    Ao iniciar-se a etapa primaveral, -ao início do novo período de postura- o rápido desenvolvimento do ninho demanda um alto consumo de alimentos calóricos que ainda não encontra na natureza.
    Para que se possa fazer uma boa invernada às abelhas não lhes deve faltar alimentos calóricos e portanto devemos preocupar-nos de que se disponha de suficientes reservas na colmeia ao início do inverno.
    O melhor e mas prático é deixar às colmeias sem colher um alça ou dois médio alça com mel operculada
    Se por avaricia, imprevisão, ou outras causas não se contar com suficiente mel nas câmaras melarias, torna-se imprescindível provê-las em forma artificial.
    O xarope de açúcar branco é o melhor substituto de alimentos calóricos que há. Deve-se preparar numa proporção de duas partes de açúcar e uma de água pura e limpa, ( não preparar com água clorada). Esta concentração é equivalente a 67% de sólidos ou 67ºBrix O xarope se deve contribuir em grandes doses, se é possível de uma só vez ou em poucas vezes para que não estimule a postura da rainha. Deve-se suspender uma vez que as abelhas encheram as alças melarias com xarope concentrado tipo mel.
    Pode-se utilizar o xarope de milho de alta frutose que tem aproximadamente 75 ºBrix. Este xarope se deve adicionar em forma direta sem diluir.
    Pode-se adicionar mel em panales de outras colmeias sãs que tenham mel em excesso ou adicionar mel de procedência conhecida para não contagiar às abelhas com doenças.
    O objetivo é o de encher ao menos um médio alça com reservas.

    Alimentação para incentivar a postura:
    A rainha inicia a postura ao sair o inverno com os primeiros rendimentos de néctar. O rendimento de néctar incentiva a postura da rainha. A alimentação de incentivación imita o rendimento de néctar e normalmente se faz com o objetivo de preparar com antecipação às colônias para a grande mielada.
    Deve-se contar com grande quantidade de pecoreadoras em coincidência com a grande mielada.A incentivación deve estar acompanhada com uma suficiente provisão de nutrientes proteicos, que se a natureza não os provê em quantidade e qualidade suficiente, é imprescindível fazê-lo em forma artificial.
    Pode-se acompanhar à alimentação de incentivación com “Alimentos mistos”, sólidos ou Líquidos. Os xaropes para incentivación devem imitar ao néctar e como este é muito líquido, os xaropes devem ter do 35 ao 50 % de sólidos ou graus Brik.Se se utiliza açúcar se podem preparar com a seguinte fórmula:1 parte de Açúcar + 1.5 partes de água = 40% de sólidos ou Graus Brik.

    RESUMINDO:

    Em que casos convém prover com alimentação proteica:

    1º- Para preparar à colmeia para a invernada
    2º- Ao início da primavera se faz falta ou se quer incentivar.
    3º- Quando fazemos divisões de colônias ou núcleos
    4º- Casos em que a principal espécie floral não proveja de pólen em quantidade ou qualidade adequada como é o caso da produção de mel no Eucalipto.
    5º- Situações especiais.

    Em que casos convém prover de uma alimentação calórica:

    1º- Na preparação para a invernada se não se deixou reservas naturais.
    2º- Em casos excepcionais em que por questões climáticas escasseia o néctar e põe em risco a produção.
    3ª- Quando se faz divisões ou núcleos.
    4º- Quando se deseja fazer incentivación da postura da rainha
    5º-Situações especiais.
    Bibliografia: Suplementando com Pólen por: Juan- Maurice Cantin
    ALIMENTANDO A NOSSAS ABELHAS: SUPLEMENTACION PROTEICA. Vet. Mariano VIDAL, técnico de COSAR Coop. Ltda. Ing. Enrique BEDASCARRASBURE , Diretor PROAPI.EMBRAPA Empresa Brasilera de Pesquisa Agropecuária

    1. Temos aqui muita informação e várias receitas para quem gosta de cozinhar, que não é o meu caso. Muito obrigado Dino.

      Uma chamada de atenção para quem desejar utilizar mel ou pólen nas suas receitas: estes nutrientes podem ser veículos dos terríveis esporos da loque americana. Tenham sempre as maiores garantias que qualquer um deles que desejem utilizar está isento de esporos.

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