detalhes…

Ilustro, com as fotos em baixo, alguns detalhes observados nestes últimos dias de trabalho nos apiários.

Rosmaninho praticamente só com a espiga e sem flores. Com fluxo lento de néctar as colónias não entram em modo de armazenamento e o modo de enxameação contagia um número mais elevado .
Pela dimensão do buraco este mestreiro foi provavelmente roído pelas abelhas.
Abelha a emergir do alvéolo.

Cálice real à esquerda a evoluir para mestreiro, com larva e geleia real depositados no fundo.
Quando soldo a cera a tocar no travessão inferior do quadro, as abelhas aproveitam com frequência as três ou quatro filas de alvéolos junto a esse travessão para fazerem criação de zângão. Acredito que tal se deve ao facto das temperaturas oscilarem mais nessa zona do quadro. Está estabelecido que a criação de zângão tolera melhor essas oscilações que a criação de obreira.
Cada vez acontece menos, mas ainda vai aparecendo um ou outro.
Ferramentas que utilizo para, logo ali, solucionar este contratempo.
Resolvido, porque um quadro destes não se desperdiça, é colocado na colmeia.
Para o evitar, os quadros comprados nos últimos anos vêm com aquele agrafo lateral.

trabalho de oficina

Com o dia enevoado, frio e chuvoso aproveitei para soldar umas ceras laminadas, que planeio utilizar em desdobramentos a efectuar nos dias mais próximos.

O incrustador, que tem durado mais que as pilhas duracell, e o carretel de arame inox.
A cera, rígida, e por essa razão é necessário muito cuidado para não a quebrar logo ali no momento de a tirar para a colocar no quadro.
Lâmina de cera pronta a soldar.
Um dos detalhes que mais me importa ver nos quadros.
Qual é a pressa?… com tranquilidade preparei 12 caixas com quadros para os próximos dias.
Aproveitei para arrumar algumas coisas e, sem as procurar, vieram parar-me às mãos estas gaiolas de rainhas encomendadas a 4 criadores diferentes.
Algum do material armazenado na oficina, pré-preparado para ir para o campo nas duas próximas semanas.

4 dias depois, as saudades que eu já tinha das minhas abelhas

Neste post referi que a 14.04 encontrei 4 colmeias com sinais de enxameação. Em três delas encontrei alguns cálices reais com ovos e numa mestreiros abertos com larvas. Logo nesse dia realizei um conjunto de procedimentos tendo em conta os materiais que tinha à disposição e os meus objectivos para este ano, mais focados na duplicação de enxames e na verificação/confirmação da efectividade de algumas técnicas para adiar ou mesmo impedir a enxameação reprodutiva. Passo a descrever os procedimentos e no final os resultados alcançados.

Uma das colmeias em que encontrei cálices reais com ovos. O que fiz foi retirar 3 quadros com criação e nos espaços vazios intercalei 3 quadros com ceras laminadas (a pensar no checkerboarding de Walt Wright).
A aplicação do mesmo procedimento numa outra colónia.
Quadro com cera laminada que foi introduzido num dos espaços livre criado.
Anotação no tecto do estado da colmeia (a data errada revela bem que o calendário nem sempre está de acordo comigo).

Hoje, 18.04, passados 4 dias voltei ao apiário, para durante 5 horas realizar diversos procedimentos, entre os quais verificar se estas 4 colónias, identificadas 4 dias antes com ânimo para enxamearem, viram os seus ímpetos cerceados pelos procedimentos acima descritos. Nas três colmeias que tinham cálices reais com ovos o procedimento foi eficaz, por enquanto. Atentamente inspeccionadas nenhuma delas apresentava cálices reais com ovos ou mesmo mestreiros. As três rainhas destas colónias iniciaram postura nesses quadros.

Localizada a “walli”! Rainha muito calma, que pousou para a foto (com as luvas de apicultor levo em regra 30 a 50 segundos a tirar uma foto). Pelo seu comportamento esta rainha tem pelo menos 2 anos. Se, contudo, tivesse que apostar dinheiro, e porque andou calmamente por “ali”, dava-lhe três anos.
Este é um dos seus quadros de postura. Há rainhas que me lembram o que se diz acerca do vinho do Porto.

Na colmeia que 4 dias antes apresentava mestreiros abertos com larvas (não mestreiros rotos) a técnica não resultou. Hoje fui encontrar mais mestreiros abertos com larva. Encontrada a rainha dividi/desdobrei esta colónia. Num post próximo conto descrever o procedimento mais detalhadamente.

Conclusão temporária: O número de casos aqui descritos é demasiado pequeno para me atrever a tirar conclusões mais sólidas, contudo os sinais motivam-me a continuar a utilizar esta técnica, desde que os sinais de pré-enxameação não tenham evoluído já para o estádio mestreiros abertos com larva. No estádio cálices com ovos pretendo continuar a utilizar este procedimento para o avaliar melhor, sempre que o equipamento necessário esteja às mãos e o objectivo seja atrasar ou evitar a enxameação.

Uma nota final para referir que outra da tarefas de hoje foi passar colónias de núcleos para colmeias. Estas colónias resultam de desdobramentos mais tardios do ano passado (realizados em meados de junho) e que passaram o outono/inverno em caixas de 5 quadros. Em baixo fica espelhado o padrão de postura destas rainhas de emergência.

Pobres rainhas de emergência!

prevenção da enxameação: a tarefa das últimas 3 semanas

A prevenção da enxameação descreve os passos dados para impedir uma colónia de “pensar” em enxamear, isto é, iniciar a construção de mestreiros de enxameação. (ver mais aqui o que podemos fazer ).

Ao contrário do que alguns possam pensar, a prevenção da enxameação é uma das principais tarefas a que muitos apicultores por esse mundo fora se dedicam no início da primavera (época com forte entrada de pólen nas colónias). Tenho para mim que a enxameação não é tanto uma questão genética, é mais uma questão de condições ambientais cruzadas com aspectos demográficos da colónia. Leio referências abundantes a estas medidas de prevenção de enxameação em apicultores que têm abelhas da Austrália a França, passando pelos EUA e Reino Unido. Estes apicultores que lidam com diversas linhagens de abelhas, referem frequentemente e detalhadamente os métodos e técnicas que utilizam para prevenir e, se necessário for, controlar a enxameação.

No meu caso, privilegio como regra de acção regular o grau de expansão da criação no ninho. Para o conseguir reduzo sempre que necessário o número de quadros com criação a 6 e em simultâneo inicio a criação de colmeias armazém de quadros com criação (modelos Langstroth e Lusitana), colmeias com ninho e sobreninho que recebem, desde que apresentem força para isso, os quadros retirados de colónias com mais de 6 ou 7 quadros com criação. Em baixo apresento um pequeno fotofilme que ilustra estes procedimentos e o seu gradualismo ao longo destas três últimas semanas.

Identificação de uma colónia forte o suficiente para “aguentar” o sobreninho. Colónia em regra com 7 a 8 quadros de criação e 9 a 10 quadros bem ocupados por abelhas.
Colónia armazém que recebeu os primeiros quadros com criação de uma outra colónia (1 ou 2 quadros no máximo) no dia 10 de março.
Colocação do 1º quadro com criação no sobreninho. Se colocar demasiados quadros com criação no sobreninho, e nesta época do ano (março), arrisco-me a que as abelhas não sejam suficientes para aquecer este número suplementar de criação, em especial nas noites com temperaturas abaixo do 5ºC.
Hoje (02.04.2020), os sobreninhos estão em geral com este aspecto. Entre a situação acima ilustrada (10.03.2020) e esta actual, estes sobreninhos foram reforçados com mais dois ou mesmo três quadros com criação no passado dia 21 de março.
Colónia, inicialmente com 7 quadros com criação, que ficou conformada à regra não mais que 6.
Tiro um quadro com criação neste tipo de colónias, escolhendo um quadro com criação operculada e prestes a emergir…
… e coloco um quadro com cera laminada de qualidade na periferia da zona de criação.
O quadro com criação é colocado na colónia armazém (acção realizada hoje dia 02.04.2020).

Ao dia de hoje, e neste apiário com 48 colónias do modelo Langstroth, estão 14 colónias armazém, e 34 colónias só com ninho. Em nenhuma delas, após inspecção atenta aos ninhos, vi sinais de enxameação.

Bom trabalho, protejam-se e muita saúde!

recuperação de uma colónia orfã/zanganeira

No dia de hoje, entre a selecção e preparação de 12 colmeias langstroth para entregar a um cliente nos próximos dias, alimentação de algumas colónias, reajustamento das tiras de apivar em 67 delas, preparação das colónias com sobreninho para a colocação da grelha excluidora de rainhas nos próximos dias, expansão do ninhos, ainda sobrou um pouco de tempo para iniciar a acção de recuperação de uma colónia que ficou orfã/zanganeira durante o inverno. Entre diversas formas de proceder para concretizar esta recuperação ganhei um gosto especial por esta que descrevo em baixo, pela sua simplicidade e eficiência, não por ser a melhor. Também nesta situação, como em quase todas as outras que me vão surgindo no dia-a-dia da apicultura, tenho a convicção que dificilmente encontrarei uma forma de agir que eu possa designar “a melhor…”, … fico até arrepiado quando ouço um apicultor dizer que esta ou aquela forma de fazer é “a melhor forma de…”.

Colónia que foi identificada como estando orfã/zanganeira há cerca de dois meses atrás. Merece o meu esforço de a apoiar a ultrapassar esta disfunção pelo elevado número de abelhas que apresenta.
Quadro com criação predominantemente operculada que esta colónia orfã recebeu. Este quadro oferece a esta colónia abelhas jovens e ajuda a equilibrar etariamente a sua população. Este procedimento será repetido uma vez mais esta semana, dentro de 3 a 4 dias. Na próxima semana o procedimento será repetido uma a duas vezes mais. Posteriormente será introduzida uma rainha virgem ou será permitido que a colónia crie a sua rainha.
Colónia doadora que tinha sete quadros com criação e que ficou conformada à regra “não mais que 6“.

para que não morram na praia

Com a menor taxa de mortalidade de inverno desde que me dediquei em exclusividade à apicultura (2,7% de colónias mortas ou disfuncionais até à data), não posso esquecer que os perigos do final de inverno estão mais do que nunca presentes nos meus apiários neste final de fevereiro—entrada de março, e de um momento para o outro podem fazer subir a taxa de mortalidade para percentagens acima dos 30%. A descrição do principal perigo nestas datas é fácil de compreender e felizmente a solução está ao meu alcance, como ao alcance de todos julgo eu.

Como já referi a entrada generosa de pólen, assim como a varroose devidamente controlada, são os gatilhos indispensáveis para que o turnover de abelhas de inverno para abelhas de verão se faça a um bom ritmo nos meses de fevereiro e março, nos meus apiários.
Nesta altura uma parte importante das minhas colónias apresenta quadros com criação operculada semelhantes aos que vemos em cima. Da criação operculada às abelhas emergidas (nascidas) vai pouco mais que uma semana e meia. As abelhas emergidas de cada um destes quadros serão as suficientes para cobrirem um novo quadro (são necessárias cerca de 2 mil abelhas para cobrirem um quadro langstroth).
O consumo energético das colónias neste período de intensa expansão aumenta de forma muito significativa quando comparado com o período anterior de dormência (entre novembro e janeiro nas minha zona). Há apicultores que afirmam que por cada quadro com criação é gasto um quadro com mel.
Na semana passada esta colónia tinha 4 quadros com criação operculada (reparar na posição das tiras acaricidas).
A mesma colmeia, esta semana apresenta 5 quadros com criação operculada (ver ajustamento que fiz das tiras acaricidas).
As reservas de mel vão sendo consumidas a bom ritmo…
… assim como o alimento suplementar fornecido em forma de pasta/fondant.
Sabendo por experiência que 1 Kg de fondant pode ser consumido em menos que meia-dúzia de dias numa colónia em franca expansão, e havendo previsões de tempo muito chuvoso na próxima semana para esta zona, a minha decisão foi jogar pelo seguro, suplementando com 2,5 kgs de fondant. Não me perguntem como o aprendi, mas há uns anos atrás concluí que entre finais de fevereiro e meados de abril, e no que diz respeito a suplementação de hidratos de carbono, mais vale “pecar” por excesso que por defeito.

Fica explicitado o perigo e apresentada a solução que encontrei para evitar sentir o sabor amargo de ver uma bela colónia de abelhas a morrer na praia. Que enorme desperdício quando tal acontece! E tão evitável!

foto filme das colónias à saida do inverno 2019-2020

À semelhança do que fiz aqui apresento um conjunto de fotografias que pretende ilustrar o estado geral actual das minhas colmeias Langstroth nos apiários do distrito da Guarda. Aproveito também para testemunhar o respeito pelo calendário dos tratamentos para a varroose que me auto-impus e, finalmente, o benefício que encontro nas colmeias-armazéns/com sobreninho não só durante o período primavera-verão mas também no período outono-inverno.

Colmeias com 6 a 8 quadros de abelhas que se dispersam por 8 a 10 quadros do ninho quando as temperaturas atingem os 15ºC.
Quadro ilustrativo de uma postura adequada, ausência de sinais de varroose e entrada de pólen, os mais importantes gatilhos para a realização do turnover de abelhas de inverno para abelhas de primavera.

Para colocar as tiras de Apivar no local que entende ser o mais adequado identifico os quadros com criação e centro estes quadros o mais possível na caixa. Neste caso e pela disposição das tiras sei que esta colónia tem um mínimo de 4 quadros com criação e um máximo de 5 quadros com criação. Numa próxima visita, a realizar num prazo máximo de 15 dias, esta disposição das tiras vai-me permitir avaliar o quanto a zona de criação se expandiu e avaliar a qualidade da rainha.
Uma das cerca de 30 colmeias que passaram o inverno da Beira Alta com sobreninho.
A completar um ciclo de criação, o que indica que mesmo com o sobreninho colocado as abelhas conseguiram manter as temperaturas nesta zona entre os 35-36ºC nos últimos 21 dias. Mais uma evidência que as abelhas não aquecem o espaço vazio da colmeia, aquecem-se a si e à sua criação.
Quadros com mel que estavam armazenados nas colmeias armazém e que agora são utilizados para reforçar as reservas de colmeias a necessitar de hidratos de carbono. Sim o fondant pode ser o único recurso disponível para evitar a morte por fome, mas melhor será se conseguirmos alimentar também com mel em quadro. O mel tem micro-nutrientes que permite criar abelhas mais longevas e saudáveis.

colmeias à saída do verão/entrada do outono: fotofilme do que desejo ver

Ouriços a desenvolverem-se à entrada do outono.
Colónias muito bem povoadas.
Postura compacta, sinal entre outras coisas da vitalidade da rainha.
Acaricidas colocados no seio da câmara de criação e a tempo e horas.
Acaricidas amarelados um sinal evidente do contacto das abelhas com os mesmos.
Um belo quadro de outono: postura compacta, rodeada de pólen recente e com a respectiva abóbada de mel.
Pão de abelha recentemente ensilado.
Reservas de mel para passarem o outono e inverno.

primeiros desdobramentos de 2019: o seguimento

No final de março deste ano realizei os primeiros desdobramentos como descrevi aqui.

A técnica que utilizei para criar as melhores condições para a construção de alvéolos reais foi a OTS (on the spot). Esta técnica permite às abelhas construir alvéolos reais de emergência quase na vertical, assim como o fazem quando se trata de alvéolos reais de substituição ou de enxameação. Alguns de nós, grupo onde me incluo, acreditam que a verticalidade do alvéolos reais permite às larvas das futuras rainhas alimentar-se mais facilmente e mais abundantemente da geleia real depositada no fundo do alvéolo real.

Ficam em baixo, e passados pouco mais de dois meses, fotos tiradas hoje do padrão de postura apresentado por duas rainhas criadas com a aplicação desta técnica.

Foto do ninho da colmeia “1” onde se podem ver os quadros assinalados onde realizei o OTS e um dos quadros exemplificativo do actual padrão de postura.


Foto do ninho da colmeia “2” onde se pode ver o quadro assinalados onde realizei o OTS e um dos quadros ilustrativo do actual padrão de postura.

Uma nota final: como noutros casos as abelhas nem sempre lêem os mesmos livros que o apicultor lê. Neste caso em concreto da utilização do OTS, nem sempre as abelhas optam por construir os alvéolos reais no local OTS, caso tenham outras alternativas viáveis, como ovos ou larvas num rebordo do favo ou mesmo no centro do favo. O OTS sendo uma técnica de fácil utilização, não é 100% efectiva e não garante sempre a produção de rainhas de grande qualidade. Em geral, e de acordo com a minha experiência, os resultados são muito satisfatórios. Gosto também de utilizar esta técnica pela sua simplicidade e, sobretudo, por estar sempre e imediatamente disponível nos casos em que por razões imprevistas desejo dividir/orfanizar uma colónia, em especial no período de pré-enxameação ou enxameação.

os primeiros desdobramentos de 2019

Tendo estado no passado dia 18 no apiário onde surge a primeira floração significativa da época, como aqui relatei, voltei lá hoje para iniciar os primeiros desdobramentos deste ano.

Descrevo de seguida as etapas realizadas para fazer o desdobramento de 7 colmeias. Entrei no apiário eram 11h13m. A minha intenção era desdobrar as 6 colmeias onde tinha colocado sobreninho no passado dia 18 e uma outra, com meia-alça em cima, e onde tinha visto cálices reais com ovos.

Desta feita a minha opção passou por encontrar as rainhas não marcadas nestas 7 colmeias e transferi-las para núcleos juntamente com dois ou três quadros com criação e um a dois quadros com reservas e respectivas abelhas e mais umas quantas sacudidas de outros quadros. E se assim se pensou assim se concretizou.

Encontradas as 7 rainhas, transferida cada uma para seu núcleo, com a preocupação de irem todos eles bem compostos de abelhas e reservas, a concretização do plano avançou a bom ritmo.

Em simultâneo, com a formação de cada um destes núcleos, procedeu-se à preparação nas 7 colmeias orfanadas das melhores condições para a futura construção de realeiras. O procedimento escolhido foi o OTS (on the spot). Os quadros onde realizei o OTS ficaram identificados para serem acompanhados e inspeccionados dentro de dias.

Estas colónias, bem povoadas, com uma população etariamente equilibrada, com 5 ou 6 quadros repletos de cria para nascer nos próximos 20 dias, ficaram no local original e foram assinaladas para uma fácil identificação, em visitas futuras.

Carregados os 7 núcleos na 4×4 e restante material saí do apiário eram 12h33m. Foi rumar à terrinha, comer uma bucha em 20 min., para as abelhitas não ficarem muito tempo fechadas, e levá-los para um outro apiário a cerca de 20 km de distância e a 600 m de altitude.

Neste novo apiário, em zona de rosmaninho, estes núcleos e mais alguns outros irão ser “palmerizados” para darem suporte às colónias de produção.